Livro Florença na Época dos Medici

historia-10-b bom estado,paginas e bordas sinais leves de manuseios

historia-10-tbt bom estado,paginas e bordas com sinais de manuseios e amarelando pelo tempo

Livro em ótimo estado, brochura, 142 páginas. Capa e bordas preservadas, sem anotações, marcações ou rasuras, bordas levemente amareladas devido ação do tempo. O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceana é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores, para adquirir novas. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

(Estoque I4410) Capa, contracapa e lombada preservadas, com desgastes na lombada; bordas e miolo preservados, levemente amarelados pelo tempo, bordas e algumas páginas com pequenos pontos de oxidação, o que não interfere na leitura; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 144. Para mais detalhes solicitar foto.

(Estoque ZE1121) Capa, contracapa e lombada preservadas, com leves desgastes nas extremidades; bordas e miolo preservados, bordas com pequenos pontos de oxidação; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 142. Para mais detalhes solicitar foto. _PI5435545_

Formato 11 X 20 cm. Com 142 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa e lombada com desgastes nas extremidades, capa possui orelha e marca, contra capa marca de dobra, miolo ok! Sem sinais de grifos e anotações. Corte das páginas amarelados devido á ação do tempo. Algumas páginas contem orelhas. Primeira página com assinatura do antigo dono á caneta. Sinopse: O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs para adquirir novas, - pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências... ELO 10/2020

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.

O problema apresentado pela Florença oligárquica e mediceanica é o de um organismo que abandona suas estruturas anteriores - corporativas, comunais, góticas, cristãs, para adquirir novas, pré-capitalistas, estatais, de classe. Transformações econômicas, mutações culturais, arrojo artístico alternativamente atraíram a atenção dos historiadores sem necessariamente suscitar uma análise de convergências. Acontece que, grosso modo, os problemas e as opções da sociedade florentina foram, in vitro, aqueles da civilização ocidental nos séculos que se seguiram. Daí a necessidade de os retomar criticamente como faz Alberto Tenenti.